sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Campus Party, aí vamos nós

A estrutura da Campus Party 2009 deve contar com mais de 4 mil microcomputadores com pontos de conexão de 10 Gb por segundo, a maior banda já disponibilizada em um evento de tecnologia.

Se a informação que recebi estiver 100% correta, a conexão de 10 Gb por segundo é 340 vezes maior do que a capacidade máxima que as operadoras de telecomunicações oferecem aos usuários brasileiros de internet doméstica, hoje em 30 Mb. A Fundação Vanzolini, onde atuo profissionalmente, estará presente no evento, por intermédio de nossa equipe GTE (Gestão de Tecnologias aplicadas à Educação). A GTE é a responsável pela montagem da infra-estrutura dessa "superconexão". Teremos um estande no evento, com jogos interativos, sob o conceito "Rompendo a barreira do tempo".

Eu também estarei lá, por força do trabalho de comunicação e pelo interesse no tema. Espero rever nossos colegas. Abraços.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Nanotecnologia em debate pela Internet

A All TV lançará nesta segunda-feira, 12/1, às 16h, uma série sobre nanotecnologia e seus impactos na sociedade e no meio ambiente. O objetivo é apresentar e discutir questões relativas ao desenvolvimento da nanotecnologia, suas aplicações comerciais e possíveis impactos sociais, ambientais, econômicos e éticos. A informação é da Assessoria de Comunicação da Fundacentro / Ministério do Trabalho e Emprego.

Para assistir, o acesso é http://www.alltv.com.br/. Quem quiser interagir com o apresentador ou entrevistado, deverá fazer um cadastro antes no próprio site. A série será transmitida todas as segundas-feiras, das 16h às 17h00. O primeiro programa abordará o tema saúde e segurança do trabalhador. Já o segundo debate será sobre mercado, processos de trabalho e formação profissional.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

“Comunidades virtuais e epistemologia da tecnologia.”

II Texto da Disciplina Comunidades Virtuais


Prof.Dr. Walter Lima
Diólia de Carvalho


“Comunidades virtuais e epistemologia da tecnologia.”



O presente texto tem como ponto de partida Álvaro Vieira Pinto, O Conceito da Tecnologia. Através dele se comentará outros textos apresentados na disciplina, tendo como introdução a experiência paradigmática da autora.



1- Introdução.


Um curso de engenharia tem caráter estritamente técnico. O estudo do Cálculo e da geometria analítica ao longo dos três primeiros semestres levam o estudante `a construção do espaço tridimensional a partir de modelos ou funções matemáticas. Exceto a disciplina de estatística, mais de uma dezena de disciplinas exatas, adequada ao intento da técnica escolhida como profissão (edificações de moradias, indústrias alimentícias, aparatos eletrônicos ou mecânicos e afins) são acrescidas ao currículo acadêmico. Ao fim do curso, um engenheiro constituir-se-a num ser capaz de executar qualquer tarefa, seja pela capacidade em ler manuais, seja pelo raciocínio rápido desenvolvido e treinado para a resolução de problemas após rápida análise das circunstâncias. Talvez o engenheiro seja um ser sempre a procura de soluções rápidas e práticas para o mundo e a comunidade a que pertence. Num raciocínio triangular onde tudo tem começo, meio, fim; levantamento de dados, análise e solução; introdução, desenvolvimento e conclusão. Um mais dois igual a três. Sempre.

Um engenheiro é capaz de exercer o jornalismo. Baseado na observação e quiçá aperfeiçoamento da técnica.



2- A Tecnologia de Álvaro Vieira Pinto. Referência.

De toda bibliografia lida até o presente momento do curso, o texto de Álvaro Vieira Pinto merece destaque. Quando o professor-orientador menciona que a obra completa compõe-se de 2 volumes, a questão central constitui-se em:

Como foi alguém capaz de ir tão a fundo na análise da palavra “tecnologia” ?

O texto faz estardalhaços na mente mais treinada para otimização de execução de tarefas e solução de problemas. Um engenheiro em princípio, pode ter dificuldade em concentrar-se, dada a grandeza subjetiva do tema. Vencida a barreira inicial do contato com o desconhecido, um texto dialético, denso, vem o desconforto físico: sono, dores de cabeça, cuja explicação passaria por alterações nas sinapses, visto tratar-se de assunto fora da triangulação habitual e rápida do começo, meio e fim. Para o engenheiro, o fim, o produto acabado, a conclusão ou veridicto, consiste em sua glória. ÁlvaroVieira Pinto, assim como outros filósofos, quebra a possibilidade do desfecho. O texto tem como fim o seu meio, discorrer o assunto, uma única palavra: tecnologia.
Estando longe de ser represente da área de exatas, embora tenha formação de primeira linha na área, as palavras de Álvaro certamente incomodam `aqueles que, como a autora deste texto, foram preparados para ter como “tecnologia” o mero arsenal de técnicas visando solução dos problemas da humanidade em sua macro ou micro dimensão. Longe está o desdém pela formação acadêmica que exerci por 13 anos e cujo modus operandi , até o momento, só me trouxera vantagens.
A critica de Álvaro Viera Pinto, acerca do deslumbramento contemporâneo com a tecnologia, livrando-a da condição da panacéia ou causadora dos males modernos, é, sem sombra de exageros, a despeito do número de páginas, monumental!

3- Wikinomics, o assombrado Carl Sagan e o Conhecimento compartilhado nas Comunidades Virtuais, uma integração entre as teorias do capital social e da cognição.


Wikomics constitui-se em bálsamo para aqueles que estão no mercado de trabalho ou o analisam. Carl Sagan é brilhante. Entretanto, em tempos de LHC e procura do bóson de Higgs, seria indelicado taxar como pseudociência assuntos que, sob um novo olhar quântico possa vir a se constituir de algo explicável e tangível. No melhor das hipóteses caberia uma observação critica quanto a adoção de princípios ainda sem comprovação pela comunidade científica séria, dedicada.
O artigo de Chão-Min Chiu, Meng-Hsiang Hsu e Eric T.G. Wang acerca da pesquisa com usuários de uma comunidade virtual de conhecimento específico me mostrou de forma clara como o pesquisar acadêmico propõe com humildade as limitações do próprio estudo, quando diz que não avaliaram as pessoas que visitam a comunidade mas não compartilham seu conhecimento, bem como deve, o bom pesquisador, deixar acessas as luzes dos caminhos que outros, no futuro, possam trilhar a fim de melhor contribuir com a academia.


4- Observações



Profundamente alterada com a nova perspectiva que o estudo das Ciências Sociais Aplicadas traz ao meu pensamento crítico, me coloco certamente aquém, em termos de patamar epistemológico inicial, daqueles que tem sua formação acadêmica em Ciências Sócias Aplicadas. Contudo, faria a seguinte provocação, no âmbito do estudo das Comunidades Virtuais, embasada na necessidade de uma abordagem mais ampla do conceito de tecnologia apregoada por Álvaro Vieira Pinto, que inclusive faz parte do título da modalidade do mestrado em Comunicação na Contemporaneidade da Faculdade Cásper Líbero: que no caráter da interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade, para o melhor entendimento das interfaces em que operam as comunidades virtuais, fosse interessante agregar `a ementa do curso, princípios de tecnologia da informação. Sem pudor, estudar o necessário da área de exatas quer seja para entender as limitações da técnica ou possibilidades inexploradas pela insensibilidade social de quem faz a técnica. Não se apregoa aqui a especialização, mas exemplificando, como o aprendizado do módulo básico em língua inglesa. Permitindo que se sobreviva, manifestando gosto e necessidades sem que isso signifique que se possa sair por aí dando entrevistas em inglês.
No texto escrito pelos membros de departamentos de gerenciamento de informação, TI, por exemplo. Eles tabularam seus dados possivelmente em uma curva e forneceram várias tabelas com sobre expectativas e identificação dos membros da comunidade virtual. Seria interessante saber quais signos remetem os números ali depositados.
O estudo das teorias matemáticas me parece o caminho natural para o aprofundamento científico, assim como o estudo filosófico e social seriam primordiais para quem planeja o emprego da técnica na sociedade.
O conceito de inter ou transdisciplinaridade se verifica na vida dos homens que produzem grande saber.
Álvaro Vieira Pinto, nascido em 1909, graduou-se em medicina. As pesquisas o introduziram no universo da teoria matemática. Daí para a História da Filosofia, depois de um ano passado na Sorbonne, foi o caminho natural seguido por um homem que certamente era apaixonado pelo pesquisar científico e deixou uma obra valorosa, memorável.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Aula sobre Comunidades Virtuais e Gatekeeping

Caro
Aluno

Clique aqui e obtenha o PDF da aula sobre Comunidades e gatekeeping.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

"Publicidade tem de encontrar seu novo papel", diz Michael McLaren

03/11/08


Há uma onda de visitas de altos executivos de grandes redes globais de propaganda ao Brasil. A motivação é fácil de entender. Com os negócios encolhendo nos países ricos, em razão da crise, onde estão as sedes desses conglomerados, os olhares se voltam para os países emergentes. Michael McLaren, presidente da McCann Erickson EUA e "CEO das contas globais" da rede McCann no mundo, é um deles. Esteve nos escritórios da empresa em São Paulo e Rio para o que definiu de treinamento dos profissionais seniores sobre tendências e impacto do atual cenário nos negócios dos clientes. E, mais do que destrinchar a situação de crise, preocupou-se em sinalizar que o mundo caminha inexoravelmente para as mídias online e móveis. Ele deu a seguinte entrevista ao Estado:

O que está mudando no negócio da publicidade?


O agente fundamental de mudança tem sido a penetração da internet e integração dela à vida das pessoas. Sempre apresento exemplos de como as diferentes mídias têm se desenvolvido com a internet e como ela muda a maneira como as marcas falam para seus consumidores: o que acontece comigo se eu interajo com esse meio. Antes, se podia falar diretamente para os seus consumidores através de mídia de massa, persuadindo-os a acreditar no valor do produto. Com a internet, isso mudou. Há um novo papel, pois o modelo de persuasão não funciona. Não temos mais a voz da marca, mas a voz das pessoas. É uma mudança fundamental. Temos de ajudar o cliente a enxergar esse novo modelo, ajudá-lo a ser um influenciador.

Como a crise vai se refletir no mercado publicitário?

A verdade é que ainda é cedo para dizer. Não vimos mudanças em 2008. Estamos focados em 2009. Os clientes estão muito cuidadosos para montar o plano de 2009 porque eles não têm certeza do que vai ocorrer com a demanda dos consumidores. Estamos prevendo um 2009 desafiador, mas nenhum cliente cancelou seus anúncios. O número de buscas pela palavra "recessão" no Google subiu incrivelmente. Todos sabem que vai ser mais difícil que 2008, vamos ajudar as marcas a enfrentar esse ambiente.

O que você recomenda aos seus clientes?

Cada cliente está em uma categoria, e cada categoria tem um cenário. Não há uma fórmula. Há ações que eles podem tomar, se você quer construir valor e se comunicar com seus públicos-chave. O varejo faz programas de fidelidade, novas aproximações, cria recompensas para os clientes. Os serviços estão oferecendo valor, em vez de apenas preço. Olhe para todo o mix de sua empresa: como ele é entregue, como se mantém, como adicionar valor a esse mix? Esse é o tipo de dúvida que temos de analisar. A Mastercard é um bom exemplo. Criou um programa de incentivo para as pessoas dividirem suas experiências "que não tem preço". Dão prêmios pela participação ao enviarem suas aventuras. Estão criando fidelidade, sem gastar quase nada.

Os anunciantes não devem buscar novos clientes?


Marcas sempre precisam de clientes novos, mas, em horas difíceis, têm de trabalhar para seus clientes leais. Consumidores estão usando seu acesso à informação antes de ir às compras. Eles pesquisam. E eles vão pesquisar cada vez mais, até achar a oferta mais atraente para eles. Os clientes têm de saber como se colocar nesse momento de pesquisa. Qual sua estratégia de internet? O que você está fazendo para contar sua história? As pessoas estão cautelosas, então, como você se mostra para elas.

E é possível mensurar esse tipo de relação no online?

As ferramentas de medição estão mais sofisticadas. A beleza do mundo digital é que você pode monitorar transações. Saber onde as pessoas clicam e quanto tempo elas ficam em contato com a sua mensagem. Logo, o anunciante passa a ter mais controle na internet do que ele tem sobre a exposição do seu comercial na TV.

Como convencer anunciantes a continuar anunciando?

Há um fato relevante: o mercado é o que é, mas a história mostra que investir nos períodos de baixa faz as marcas emergiram mais fortes quando a economia volta a crescer. Há exemplos conhecidos em situações anteriores. A rede de cafeterias Starbucks e a marca de detergentes Tide, nos Estados Unidos, investiram durante crises e ganharam fatias de mercado depois. É até lógico: se os outros diminuem e você mantém, sua presença relativa aumenta.

Mas os clientes não têm menos dinheiro para gastar?


Será uma realidade para alguns clientes. Não para todos.

O que vai acontecer com as mídias tradicionais?

Os níveis de audiência de TV nos EUA caíram, mas se estabilizaram. Ainda existe um valor de entretenimento em ver televisão. Toda mídia tem seu espaço. Pode ser que ela não ocupe o mesmo espaço de antes, nem tão dominante, mas ela não vai sumir. O interessante é olhar que existem programas de TV com atrações online. Como por exemplo o American Idol. Eles têm o produto televisivo e o online. As pessoas são multitarefas e vão continuar sendo. A mistura de entretenimento e mídia, principalmente para a geração mais jovem, está dando certo.

Mercados emergentes são alternativa para as grandes marcas?

Os mercados emergentes são essenciais para os planos de crescimento das empresas globais nos próximos 10 ou 15 anos. Brics são a próxima onda, estatisticamente provado. O desafio é saber que eles vivem da exportação de itens primários e pode haver queda na demanda mundial. O crescimento do Brasil foi muito saudável nos últimos anos e o País deve continuar a crescer, mesmo com as mudanças. A maioria dos meus clientes tem estratégias para o Brasil, que é o 5º maior país do mundo, líder da América Latina. Todos estão focados aqui. É aqui, na China e na Rússia.

Fonte: Estadão

Projetos coletivos são futuro da web, diz fundador da Wikipédia

Para James Wales, colaboração chegará aos vídeos e músicas nos próximos anos

Renato Cruz

Jimmy Wales é o criador do projeto de colaboração na internet de maior sucesso em todo o mundo. Em 2001, ele criou a Wikipédia, enciclopédia que permite a participação de qualquer internauta na sua construção. Segundo o serviço Alexa, é o oitavo site mais visitado do mundo. A enciclopédia deve receber pelo menos 684 milhões de visitantes este ano. Ela tem 75 mil colaboradores ativos (que não recebem nada pelo trabalho), com mais de 10 milhões de verbetes em mais de 250 línguas.

"Eu acho que o modelo de wiki pode ser aplicado em muitas áreas", disse Wales, em entrevista por telefone. "É uma coisa que cresce continuamente. Acho que vão acontecer muitas coisas interessantes em vídeo e música nos próximos anos. Ainda não temos projetos colaborativos de larga escala nessas áreas, são mais trabalhos individuais. Acho que vão surgir, nos próximos anos, projetos maiores. Isso não aconteceu porque ainda não temos as ferramentas necessárias para tornar isso possível."

No próximo dia 10, Wales vai participar de um evento em São Paulo sobre conhecimentos livres, que marcará a chegada da Wikimedia (organização sem fins lucrativos responsável pela Wikipédia) no Brasil. "O português é uma das maiores linguagens na Wikipédia, com muito conteúdo gerado no Brasil", explicou Wales. Ontem, existiam mais de 436 mil verbetes em português. O fundador da Wikipédia calcula que o grupo principal de colaboradores do site no Brasil tem de 50 a 100 pessoas.

EFEITOS DA CRISE

Além da Wikipédia, que é sustentada por doações, Wales criou a Wikia em 2004, que permite às pessoas criarem sites colaborativos, com mais de 10 mil comunidades. No começo do ano, Wales criou o buscador Wikia Search. "Tenho dedicado bastante do meu tempo ao projeto de buscas", disse o executivo. Recentemente, a Wikia Search lançou o WiseApps, um conjunto de ferramentas que permite aos desenvolvedores criar pequenos aplicativos de busca, com tecnologia da Wikia, para colocar em outros sites.

Este mês, a Wikia reduziu em 10% sua força de trabalho, ficando com cerca de 40 pessoas. "Olhamos a situação econômica do próximo ano e tentamos focar a energia de forma diferente", disse Wales, acrescentando que eles tiraram gente da operação e estão contratando para o comercial. "No final, devemos ficar com o mesmo número de pessoas."

Ele disse que ainda é difícil dizer qual será o impacto da crise nos anúncios da internet. "Acho que não será o segmento mais afetado da publicidade", afirmou. "Anunciar na internet é mais eficiente e acho que a situação será melhor do que em formas menos eficientes de publicidade."

Para a Wikipédia, ele prevê crescimento do tráfego e dificuldades maiores para conseguir doações. "Acho que a crise pode ter um efeito interessante na audiência da internet. As pessoas vão sair menos, porque é mais caro, e devem passar mais tempo na rede. Deve haver um aumento de tráfego.

Ao mesmo tempo, a Wikipédia é uma empresa sem fins lucrativos, nós dependemos de doações, e pode ficar um pouco mais difícil de conseguir doações no próximo ano. É uma coisa em que precisamos ficar de olho."

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A Glocalização das redes sociais


Sem alarde, foi divulgado nesta semana um estudo da Oxyweb que revela um mapeamento mundial das redes sociais. A diversidade, a falta de um “padrão” e a reafirmação da Glocalização são algumas pinceladas pessoais que posso destacar brevemente.

Facebook e MySpace, sem surpresa alguma, dominam em 17 países (13 a 4, respectivamente). No Brasil, não tem jeito: Orkut é rei.

Mas, o mais interessante mesmo é o processo de Glocalização: ambientes virtuais de relacionamento, como Tuenti (Espanha), CyWorld (Coréia do Sul), Xianonei (China) e Skyrock (França), só reafirmam o laço regional entre os internautas. Bem aos moldes da onda cultural “o que eu produzo internamente é mais interessante para a população da minha região”.

O princípio, baseado apenas no que é visualizado, só reafirma a importância da Glocalização nas redes sociais. Os integrantes necessitam e buscam compartilhar experiências, idéias, vivências e interesses com objetos comuns, próximos à sua realidade.

A constatação só reafirma a importância da produção “acadêmica” de Danah Boyd, em março de 2006. [Há pouco tempo, Juliano Spyer fez um post e um vídeo com a pesquisadora].

Ela publicou em seu blog uma palestra que realizou onde discutiu a interação social mediada pelo computador em um contexto global a partir dos exemplos como Flickr, MySpace e Craiglist.