quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Links para o Blog Web Based Communities

Links http://mashable.com/
http://www.bioteams.com/
http://www.visualcomplexity.com http://www.virtual-communities.com/ Lista de Comunidades Digitais http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_redes_sociais

Artigo sobre o Open-Social
http://idgnow.uol.com.br/10anos/2007/11/07/idgnoticia.2007-11-07.4162272327/ Mapas Visuais Mapas visuais em diversas categorias, incluindo Redes Sociais. http://www.visualcomplexity.com/ As redes sociais da economia local: Um estudo de caso na Serra Gaúcha Paper de Guilherme F.W. Radomsky http://www.perspectivaeconomica.unisinos.br/pdfs/60.pdf

Inclusão digital em comunidades rurais
http://cepa.epagri.sc.gov.br/Publicacoes/beijaflor2.pdf

Off-Topic Robotic Como será o software que relacionará máquinas com humanos? http://robotic.media.mit.edu/
http://www.roboticsindia.com/
Philip K Dick Site Oficial do Philip K Dick http://www.philipkdick.com/

Chats de Internet e mensageiros online

Chats de Internet e mensageiros online facilitando a troca de informação é um fenômeno relativamente recente para os humanos, mas novas evidências sugerem que as plantas estão conectadas em rede há milhões de anos.O pesquisador Josef Stuefer na Universidade Radboud - Holanda, lidera a pesquisa que está descobrindo que as plantas linkadas por "redes vegetais" trocam informações para aumentar suas chances de sobrevivência. Stuefer diz: “We were very surprised how communicative plants really are. We looked at the common clover (trevo) and discovered that they ‘talk’ through networks to warn of approaching attackers such as caterpillars. This has very interesting parallels to electronic networks and early warning systems for military defence purposes”.

Ester
Massa, né?!
VIVA AS PLANTINHAS!
auhahuhauahuahuuha

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Apresentação do Luciano Matsuzaki e links

A apresentação está disponível aqui: http://www.slideshare.net/lucianomatsuzaki Links apresentados http://www.cmsmatrix.org (comparador de CMSs) http://www.jaman.com (rede social de cinema) http://www.mamboserver.com (Site oficial do CMS Mambo)


Luciano Matsuzaki

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Cognitivo Social e Capital Social

Caros
Alunos

Abaixo o pdf da aula Cognitivo Social e Capital Social

Video sobre comunidade no YouTube

O YouTube é uma comunidade?

What Defines a Community?

http://www.youtube.com/watch?v=dQJbgEiQ4Cg

Este é um vídeo feito a partir da pesquisa de uma antropóloga sobre o compartilhamento de vídeo no Youtube e a comunidade de video blogging.

Ester

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Criadores de software querem enriquecer com rede social

New York Times
04/10/2007

Milhares de criadores de software estão desenvolvendo recursos para o site de redes sociais que vem crescendo mais rapidamente, e muitos deles esperam que isso lhes ofereça oportunidade de enriquecer em companhia dos funcionários da empresa.
O Facebook, sediado em Palo Alto, na Califórna, abriu seu serviço a criadores externos de software, no segundo trimestre, convidando-os a criar ferramentas para o site e tentar lucrar com elas. De lá para cá, mais de quatro mil aplicativos inundaram o serviço, apimentando-o com jogos, programas fantasiosos que permitem transformar amigos em zumbis virtuais, e ferramentas mais práticas que possibilitam aos usuários exibir seus livros, filmes, vinhos e músicas favoritas em seus perfis.
A onda de atenção dos usuários e criadores de software causou uma disparada nas estimativas de valor da empresa para a estratosfera da Internet. No mês passado, quando surgiram informações de que a Microsoft estava considerando a possibilidade de investir US$ 500 milhões no grupo, as avaliações da empresa criada três anos atrás atingiram a marca de US$ 15 bilhões.
Agora parece que essa exuberância infectou todo o crescente ecossistema Facebook, ainda que ninguém até agora tenha provado que é possível construir um negócio lucrativo e com receitas sustentáveis no site.
Alguns criadores de software informam que faturaram dezenas de milhares de dólares em publicidade com os aplicativos que desenvolveram. Mas seus aplicativos em geral veiculam anúncios que alardeiam as virtudes de ainda outros aplicativos para o Facebook ¿ uma situação que lembra a de alguns dos primeiros garimpeiros da corrida do ouro norte-americana, que tentavam ganhar a vida vendendo picaretas a outros garimpeiros. E os criadores de software precisam bancar o custo de hospedar seus aplicativos em servidores próprios.
Mesmo assim, o setor de capital para empreendimentos no Vale do Silício está criando fundos dedicados inteiramente ao investimento em ferramentas para o Facebook. Empresários de Internet estão mudando o foco de seus negócios para concentrá-los no site de redes sociais. Alguns dos aplicativos mais populares estão sendo vendidos ¿ ocasionalmente, por preços da ordem das centenas de milhares de dólares -, mas apenas quando as idéias de compradores e vendedores quanto ao potencial do Facebook são semelhantes.
Lance Tokuda, presidente-executivo da Rock You, de San Mateo, Califórnia, disse que o preço seria alto para quem desejasse comprar o mais popular dos widgets que sua empresa de 20 funcionários desenvolveu para o Facebook, chamado Super Wall. "Se você me oferecesse US$ 10 milhões, eu responderia que não", disse Tokuda, 41.
O Super Wall, que permite que usuários do Facebook deixem mensagens, fotos ou vídeos nas páginas de perfis de seus contatos, é uma versão expandida de uma função que o Facebook oferecia em suas páginas de perfis, chamada Wall. Ainda que 10 milhões de usuários do Facebook tenham acrescentado o Super Wall a suas páginas, o aplicativo poderia ser rapidamente eclipsado caso o Facebook mesmo decidisse melhorar o recurso original.
Mesmo assim, Tokuda diz que a vida como um molusco aferrado ao casco do Facebook pode ser lucrativa. "Trata-se de um canal completamente novo de distribuição de conteúdo aos usuários, permitindo que eles mesmos se comuniquem", afirma. "A posse disso, em longo prazo, pode valer muito".
O Facebook mesmo vem estimulando o entusiasmo dos criadores de software. A plataforma foi promovida originalmente como uma maneira de construir negócios usando o Facebook como base. E, no mês passado, Mark Zuckerberg, criador da empresa, anunciou a criação de um novo fundo de investimento, o FB Fund, que ofereceria investimentos de até US$ 250 mil a criadores de novas ferramentas para o site.
Chamath Palihapitiya, vice-presidente de operações e marketing de produtos do Facebook, argumenta que os valores elevados pelos quais as ferramentas do Facebook vêm sendo avaliadas devem ser considerados razoáveis, considerando o que a empresa oferece aos empreendedores. "As pessoas consideram nossa plataforma como maneira de reduzir dramaticamente seus riscos de investimento. Por quantias relativamente modestas, e em prazos curtos, é possível determinar se os usuários vão mesmo querer adotar seu aplicativo", ele afirma.
Essa compreensão pode ser desenvolvida rapidamente. O Facebook fornece informações atualizadas aos seus membros quanto aos novos recursos que os usuários estão experimentando, e isso permite que os aplicativos se difundam mais rápido e de forma mais barata do que se estivessem em oferta em um site isolado de Internet.
A iLike, uma empresa de música via Internet sediada em Seattle, estava entre as primeiras a lançar um aplicativo para o Facebook, quando o site abriu as portas a esse tipo de atividade, em maio. A ferramenta iLike, que permite que usuários postem trechos de suas canções favoritas, foi acrescentada às páginas de 8,6 milhões entre os 43 milhões de usuários do site, desde então, e recebe duas vezes mais tráfego do que o site do serviço para o público em geral, inaugurado há um ano.
A iLike fatura com publicidade e comissões quando os usuários adquirem entradas para shows ou baixam canções do serviço iTunes encaminhados por ela, mas seus objetivos são consideravelmente mais ambiciosos. "Temos a oportunidade de criar a nova MTV", diz Ali Parvoti, 34, o presidente-executivo da empresa, que passou as duas últimas semanas viajando a Nova York, Los Angeles e Nova York, tentando convencer músicos e agentes a participar do mundo do Facebook, como já o fazem no caso do MySpace, um rival de maior porte.
Mas há questões sobre a capacidade desses negócios inspirados pelo Facebook para obter receitas de forma sustentável. Os criadores de software não podem veicular anúncios em suas "telas" ¿ a área em que os usuários instalam e interagem com aplicativos, e o Facebook não permite que eles anunciem nas páginas de perfis dos usuários.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Dez motivos para trocar o orkut pelo Facebook

Sem propagandaSem spams PrivacidadeVídeoFotosChatFeedsCompartilhamentoInterface do usuárioAplicativos Ver site;http://www.tnow.com.br/internet/dez-motivos-para-trocar-o-orkut-pelo-facebook/#comments
Postado por Tatiana M. Kawakami
em 20 de Setembro de 2007 08:27

Brainstorms Community

O cara do SMARTMOBS, Horward Rheingold, tem um site mó massa! Lá tem uma comunidade chamada Brainstorms Community. Pra entrar você tem que convercer os caras, por e-mail, que você é uma boa "aquisição" pra comunidade.

Beijo a todos e bom final de semana!

Ester

Palestra na ECA-USP

Pessoal, dia 25/09/2007, próxima terça-feira, tem uma palestra na ECA-USP, de um doutorando, o Alexandre, ele vai falar sobre Redes Sociais na Web 2.0, o interessante é que o Alexandre é o "cara", ele já foi para os Estado Unidos ficar um tempo com bolsa sanduiche, e ele transita por várias áreas, pois o doutorado dele é em Física...

Liliane

http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec52188,0

CNPq separa R$ 15 milhões para pesquisa em informática

Agência de fomento prevê investir montante em duas partes nos próximos dois anosReutersVeja também:Universidades paulistas lançam portal de e-booksSegundo a Agência Fapesp, serão contempladas num primeiro edital propostas de projetos que envolvam assuntos como gestão da informação em grandes volumes de dados multimídia distribuídos; modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e socioculturais e da interação homem-natureza; impactos para a área da computação da transição do silício para novas tecnologias; e acesso participativo e universal do cidadão brasileiro ao conhecimento.Para esse edital são destinados R$ 9 milhões em dois anos.Em um segundo edital, o CNPq vai destinar R$ 6 milhões. Nesse caso, trata-se de ação do Programa para Promoção da Excelência do Software Brasileiro e irá selecionar propostas para concessão de bolsas de doutorado em Engenharia de Software. A intenção é apoiar e promover a consolidação dos programas de pós-graduação nessa área, informou a agência.http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec55414,0.htm
22 de Setembro de 2007 10:57
Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) criaram um sistema de avaliação de professores pela internet. A inspiração para o projeto partiu da falta de informação na hora de escolher os docentes no início de cada semestre, quando o estudante tem de montar sua grade de disciplinas.O site descolando.com.br é uma rede de relacionamento online cuja participação é permitida a universitários de todo o País e "proibida" para docentes. Isso porque a entrada no portal é controlada e feita a partir de convite. Os alunos cadastram e avaliam seus professores com base em oito critérios, que vão de "tem como colar?" até "explica bem?".Há um mês no ar, o projeto tem 300 universitários cadastrados de 16 Estados e o perfil de 100 professores para consulta e avaliação. A maior parte dos usuários ainda é da própria PUC. "Começamos a divulgação com uma campanha na nossa universidade", explica um dos criadores, o aluno do terceiro ano de Informática Marcelo Quental, de 25 anos.Eles distribuíram camisetas com o endereço do site para os ambulantes que trabalham vendendo alimentos nos portões da universidade. O próximo passo é o marketing pela internet para alcançar mais usuários. "Nosso objetivo é ser uma rede útil para os estudantes, com finalidade escolar mesmo", diz o também responsável pelo projeto e aluno de Informática Saulo Vallory, de 23 anos.Quental e Vallory se conheceram na faculdade e são agora proprietários da empresa Neocconn, abrigada na incubadora tecnológica da PUC. O site é um produto da empresa em sociedade com os alunos de Administração Daniel de Araújo Pereira, de 26 anos, e de Engenharia de Produção Fábio Gonçalves Cardoso, de 25. "Muitas vezes o aluno quer saber coisas práticas sobre o docente, se ele aplica prova ou dá trabalho para avaliação, por exemplo."A PUC, que tem um programa de avaliação de docentes na intranet - disponível para a consulta da comunidade acadêmica - , acha boa a iniciativa dos alunos. O coordenador de Planejamento e Avaliação da instituição, Luiz Silva Mello, diz que o site pode ser complementar à avaliação oficial.

Enviada por Liliane e extraída de O Estado de S. Paulo, 10/09/2007

Aula sobre usuários e tipos de comunidades virtuais

Caros
Alunos

Abaixo o pdf da aula Usuários e tipos de comunidades

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Alunos criam página na Web para dar nota a professores

Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) criaram um sistema de avaliação de professores pela internet. A inspiração para o projeto partiu da falta de informação na hora de escolher os docentes no início de cada semestre, quando o estudante tem de montar sua grade de disciplinas.O site descolando.com.br é uma rede de relacionamento online cuja participação é permitida a universitários de todo o País e "proibida" para docentes. Isso porque a entrada no portal é controlada e feita a partir de convite. Os alunos cadastram e avaliam seus professores com base em oito critérios, que vão de "tem como colar?" até "explica bem?".Há um mês no ar, o projeto tem 300 universitários cadastrados de 16 Estados e o perfil de 100 professores para consulta e avaliação. A maior parte dos usuários ainda é da própria PUC. "Começamos a divulgação com uma campanha na nossa universidade", explica um dos criadores, o aluno do terceiro ano de Informática Marcelo Quental, de 25 anos.Eles distribuíram camisetas com o endereço do site para os ambulantes que trabalham vendendo alimentos nos portões da universidade. O próximo passo é o marketing pela internet para alcançar mais usuários. "Nosso objetivo é ser uma rede útil para os estudantes, com finalidade escolar mesmo", diz o também responsável pelo projeto e aluno de Informática Saulo Vallory, de 23 anos.Quental e Vallory se conheceram na faculdade e são agora proprietários da empresa Neocconn, abrigada na incubadora tecnológica da PUC. O site é um produto da empresa em sociedade com os alunos de Administração Daniel de Araújo Pereira, de 26 anos, e de Engenharia de Produção Fábio Gonçalves Cardoso, de 25. "Muitas vezes o aluno quer saber coisas práticas sobre o docente, se ele aplica prova ou dá trabalho para avaliação, por exemplo."A PUC, que tem um programa de avaliação de docentes na intranet - disponível para a consulta da comunidade acadêmica - , acha boa a iniciativa dos alunos. O coordenador de Planejamento e Avaliação da instituição, Luiz Silva Mello, diz que o site pode ser complementar à avaliação oficial.

Enviada por Liliane e extraída de O Estado de S. Paulo, 10/09/2007

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Ester encontra disciplina sobre comunidades virtuais no MIT

Navegando pelo Media Lab do MIT, encontrei essa disciplina, Virtual Society, que me pareceu bem próxima a alguns assuntos que estamos vendo na disciplina de Comunidades Virtuais. Segue a descrição resumida: "This course is about social life in the on-line world. Its focus is on how the design of the interface influences people's interactions with each other and shapes the cultural mores and structures they develop."http://smg.media.mit.edu/classes/VirtualSociety99/

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Ferramenta ajuda a gerenciar redes sociais

Um dos maiores desafios dos internautas que se vêem às voltas com dezenas de redes sociais é administrar seus perfis. Além de paciência, a prática requer uma boa dose de organização e, principalmente, tempo. Para facilitar a vida desses usuários, começa a surgir uma série de ferramentas que ajudam a gerenciar todas essas identidades com praticidade. A mais nova delas é o ProfileBuilder (www.profil.es ), já disponível em beta aberto.
Segundo os desenvolvedores do ProfileBuilder, durante o período inicial do beta foram criadas cerca de cinco mil contas, sendo que o site do serviço recebeu mais de 450 mil page views. "As pessoas estão usando várias redes sociais diferentes e precisam de um lugar centralizado para esses sites e identidades. Então, elas podem criar o perfil online que querem que o mundo veja", disse o fundador e CEO do ProfileBuilder, Boyan Josic. "Com o Profil.es, as pessoas podem construir suas identidades online facilmente com a capacidade de controlar exatamente o que elas querem que os outros vejam sobre elas".
Com a plataforma, o usuário pode administrar suas muitas personas em diversos canais ¿ blogs, fotos, vídeos, currículos, ferramentas e até mesmo o Twitter. Como explica o TechCrunch, o serviço cria um perfil principal no qual o usuário pode catalogar sua biografia, fotos, links para outros serviços, blogs, e até mesmo criar novas páginas de informação.
Além disso, é possível adicionar um ícone-crachá exclusivo do serviço em emails, blogs, sites e redes sociais como o LinkedIn e o MySpace. Depois, basta selecionar que tipo de informação pode ficar exposto em cada um dos ícones-crachás espalhados pelo usuário na rede.
A Webware cita ainda outros serviços do gênero, como o Profilactic, o ProfileLinker e o Ziggs, além da lista comentada da Mashable, com 20 opções de agregadores de redes sociais.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Aulas em PDF

Caros Alunos

Abaixo os pdfs das três primeiras aulas

Conceituando comunidades

Computadores pessoais com significados pessoais

Conceituando comunidades virtuais

Liliane dá dica sobre tese

Pessoal, Achei simplesmente fantastico a Tatiana levantar a questão sobre a língua....Tem uma dissertação de mestrado, concluída em 2002, por uma professora, na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), que conclui que adolescentes "conseguem diferenciar" quando estão em chats/games/messengers etc, e quando precisam usar a língua padrão. Eles não demonstram "perdas" linguísticas no momento da escritura de um texto...Bem, acredito que a web/internet não vai nos levar a uma lingua única, universal...a 'técnica' (código linguístico)está dotada de cultura, e não o contrário, apesar da influência ser em "via de mão dupla", mútua ...Não é uma influência simbiótica pois o elemento cultural pertinente a cada comunidade ou sociedade (diferenciadas conforme estudamos nas últimas aulas do prof Walter, e como veremos mais adiante, com menos atenção, na aula do Prof Sérgio)não se extingue...

Outra informação...Já tentaram criar uma língua artificial, o "Esperanto"...: )até quinta: )

Liliane

Terra lança revista

O Terra acabou de lançar uma revista que se chama "Qual é? + Tendências +Comportamento + Informação". Nesta 1ª edição, ela traz uma matéria muito boa (entrevista com Marcelo Zuffo), com o título “O homem da caverna digital”, da página 52 a 55. Fala sobre a caverna digital, para onde caminhamos e sobre tecnologia. Quem gostar do assunto é uma boa pedida!

Lina Garido

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Confira o melhor da feira de tecnologia Cebit

Olá!!!!...para quem gosta de novidades em tecnologia e ainda não viu, olhem essa reportagem na Folha Online"Confira o melhor da feira de tecnologia Cebit 2007".Reportagemhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21866.shtml...o futuro das relações humanas e da tecnologia que o autor ZUFFO fala em seu texto "A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003"não está tão distante!!!Outra reportagemhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21808.shtml

Tatiana M. Kawakami

link no delicious

Pessoal, tem um texto bem legal sobre comunidades, que o prof Wlater postou no Del.icio.us dele...segue link...http://www.agm.net/holly/holly_chapter6.html
LilianeMoiteiro

Texto da Raquel Recuero

Tem um texto da Raquel Recuero muito legal!!!"Resumo: O presente trabalho busca fazer uma reconstrução teórica do polêmico conceito de comunidade virtuale discutir em que medida ele pode ser aplicado diante das relações que surgem entre as pessoas online. Trata deuma reconstrução das principais teorias da sociologia clássica, passando pelas transformações ocorridas com amodernidade e discutindo os principais teóricos que tratam da idéia de comunidade virtual, tratando de seusfundamentos, seus elementos e sua caracterização no ciberespaço".http://pontomidia.com.br/raquel/teorica.pdf

Tatiana M. Kawakami

Comunidades e a lingua portuguesa

A Tatiana levantou a questão da língua materna no mundo digital dentro do debate "wiki" da disciplina do Sérgio Amadeu, e eu acho que essa discussão cabe perfeitamente na disciplina de Comunidades Virtuais também.Para exemplificar alguns tópicos, disponibilizo trechos da entrevista com a coordenadora do projeto Multiculturalismo no Mundo Digital (http://www.multilinguismo.unicamp.br), realizado pela UNICAMP e outras 13 instituições de ensino de 10 países falantes do português, em sistema de pesquisa colaborativa, com divulgação dos resultados no site. O objetivo do projeto é simples, mas nem um pouco fácil: “Fortificar a presença da Língua Portuguesa e sua circulação na web e abrir as portas do mundo digital para as comunidades de línguas minoritárias”.Vale a pena ler... copio alguns trechos que julguei pertinentes:"A perspectiva é a seguinte: caso não nos organizemos para produzir conteúdo de qualidade no mundo digital em Língua Portuguesa,(e incluo softwares na noção de conteúdo no espaço digital), em breve nossos jovens estarão desenvolvendo o bilingüismo para acessar conteúdos e funcionalidades que não estarão disponíveis em Língua Portuguesa. Os filhos deles, nossos netos, já trabalharão imediatamente nesta outra língua. Se fecharmos os olhos para o mundo digital, não haverá incrementação de recursos e estaremos dependentes das informações geradas em outras línguas, por diferentes tradições e culturas. E dentro desta perspectiva sombria, a Língua Portuguesa não assumirá papel primordial na chamada Sociedade da Informação. A terceira geração, nossos bisnetos, não reconhecerão o português como uma língua de saber, de conhecimento. É neste sentido que queremos evitar que ela "desapareça" do mundo digital.""A Língua Inglesa domina o universo digital. No entanto, observa-se que a Língua Portuguesa ganha grandes espaços em algumas comunidades, como o Orkut e o Second Life, que apresentam porta de entrada em Língua Portuguesa.""Acho que a economia lingüística nos chats, mails, torpedos e o que chamo de função "copiar-colar" provocam duas mudanças bem fortes que podemos sentir na relação com a Língua Portuguesa. Uma se apresenta na própria materialidade da língua que agora, no espaço eletrônico, se dá com o teclado, as letras funcionam como caracteres. A outra está ligada às transformações que observamos na produção de conhecimento, com o advento do trabalho das redes colaborativas, em contrapartida ao trabalho clássico dos grupos de pesquisa. Em linhas gerais, são transformações semelhantes à entrada da imprensa na Idade Média, e em outra escala claro. Os franceses brincam que com a presença da internet os intelectuais trocaram a torre de marfim pela torre de controle. De certa forma, a grande preocupação é como controlar o acesso a conteúdos (produção lingüística), as mudanças lingüísticas provenientes da natureza do texto eletrônico, o tempo de atenção dedicado ao mundo digital (prática lingüistica no digital), enfim como administrar as mudanças provenientes da interação com a rede mundial de computadores e, talvez, principalmente, no caso dos jovens, como garantir que se trata de um conteúdo de qualidade (textos fidedignos)."Dados: O conteúdo em português na web é de 7%. Somos mais de 240 milhões de falantes de português no mundo real. Apenas 18% da população brasileira têm acesso à internet.

Ester, aluna de Pós-graduação da Cásper Líbero

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Quer postar... siga as instruções

Clique em comments na faixa branca embaixo de qualquer uma das mensagens.

Digite (ou cole) o seu texto no campo “Faça um comentário”.Se você já tem perfil no Orkut ou usa Gmail, digite o mesmo login e a mesma senha nos campos em branco logo abaixo do texto, onde diz “Efetue login com a sua conta do Google”.

Se você não tem Orkut, Gmail ou conta Google, clique em “Crie uma aqui”. Aí é só seguir as instruções. OBS.: Você não precisa criar um blog próprio, pode parar o processo antes dessa etapa e depois clicar em “Minha conta” e em “Editar perfil”.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Programa da disciplina
"Comunidades Virtuais e Dinâmicas de Comunicação interpessoal"

Docente: Prof. Dr. Walter Teixeira Lima Junior

Ementa
Evolução do conceito de comunidades. A comunicação em rede. A construção de identidade e a subjetividade no espaço digital. Redes Sociais e digitais: bbs, chats e os primórdios da Web. Interações entre cultura e tecnologia: arte e musica digital. Mobilidade espacial e mobilidade tecnológica. Mixando e re-mixando a criação coletiva: blogs, wikis, rss e podcasts.

Objetivo
A disciplina visa dotar o aluno de visão pluridisciplinar no campo das comunidades virtuais, proporcionando: o entendimento sobre a sua tecnologia, forma de organização, impactos na comunicação conectada e na sociedade.

Estratégias para aprendizagem
Aulas expositivas com discussões em grupo
Aulas com auxílio de Power Point e Breeze
Leituras de textos
Exibição de audiovisual
Exibição de conteúdo via Web

Processo de avaliação
Participação na disciplina- 1,0 ponto
Entrega de textos (3) – 1,5 ponto
Apresentação de seminário – 2,5 pontos
Produção de paper – 5,0 pontos

Conteúdo Programático

Dia 10 de agosto
Apresentação da disciplina

Perspectivas: a comunidade virtual. in: ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003

A tecnologia. In: PINTO, Álvaro Vieria. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005

Wikinomics: a arte e a ciência do peering. In:TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007


Dia 17 de agosto
Comunidades como fenômeno sociológico


Dia 24 de agosto
Computadores pessoais com significados pessoais

TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit. London: The MIT Press, 2005

Entrega do texto I


Dia 31 de agosto
Conceituando comunidade e comunidade virtual

FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003

LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006


Dia 14 de setembro
Information Collection and Central and Peripherical Information

MAMAS, Evangelos. Collection, evaluation, and diffusion of information in online commmunities. Submmitted to the System Design and Management Program in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Enginnering and Management at the Massachusetts Institute of Technology, september, 2005


Dia 21 de setembro
Dinamica das comunidades

HUMMEL, Johannes. Social Profiles of Virtual Communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002

Entrega do texto II


Dia 28 de setembro
Definindo Community of Practice (CoP)

XU, Wen; KREIJNS, Karel; HU, Jun. Designing Social Navigation for a Virtual Community of Practice, 2004


Dia 5 de outubro
Peer to Peer e a comunidade compartilhada

Peer-to-peer file sharing communities. IN: CUNNINGHAN, Brendan M.; ALEXANDER, Peter J.; ADILOV, Nodir. Peer-to-peer file sharing communities. Available online at www.sciencedirect.com, October, 2003


Dia 19 de outubro
Controle de conteúdo e usuários

BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006


Dia 26 de outubro
Mobile communities

RHEINGOLD, Howard. Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002

Entrega do texto III


Dia 9 de novembro
Apresentação de trabalhos

Dia 23 de novembro
Apresentação de trabalhos

Dia 30 de novembro
Apresentação de trabalhos

Dia 7 de dezembro
Apresentação de trabalhos

Dia 14 de dezembro
Avaliação da disciplina e entrega de trabalhos


Bibliografia

ALEXANDER, Peter J.; ADILOV, Nodir. Peer-to-peer file sharing communities. Available online at www.sciencedirect.com, October, 2003

BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006

FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003

HUMMEL, Johannes. Social Profiles of Virtual Communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002

LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006

MAMAS, Evangelos. Collection, evaluation, and diffusion of information in online commmunities. Submmitted to the System Design and Management Program in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Enginnering and Management at the Massachusetts Institute of Technology, september, 2005

PINTO, Álvaro Vieira. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005

RHEINGOLD, Howard.Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002

TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007

TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit .London: The MIT Press, 2005

XU, Wen; KREIJNS, Karel; HU, Jun. Designing Social Navigation for a Virtual Community of Practice, 2004

ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003