quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Links para o Blog Web Based Communities
http://www.bioteams.com/
http://www.visualcomplexity.com http://www.virtual-communities.com/ Lista de Comunidades Digitais http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_redes_sociais
Artigo sobre o Open-Social
http://idgnow.uol.com.br/10anos/2007/11/07/idgnoticia.2007-11-07.4162272327/ Mapas Visuais Mapas visuais em diversas categorias, incluindo Redes Sociais. http://www.visualcomplexity.com/ As redes sociais da economia local: Um estudo de caso na Serra Gaúcha Paper de Guilherme F.W. Radomsky http://www.perspectivaeconomica.unisinos.br/pdfs/60.pdf
Inclusão digital em comunidades rurais
http://cepa.epagri.sc.gov.br/Publicacoes/beijaflor2.pdf
Off-Topic Robotic Como será o software que relacionará máquinas com humanos? http://robotic.media.mit.edu/
http://www.roboticsindia.com/
Philip K Dick Site Oficial do Philip K Dick http://www.philipkdick.com/
Chats de Internet e mensageiros online
Ester
Massa, né?!
VIVA AS PLANTINHAS!
auhahuhauahuahuuha
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Apresentação do Luciano Matsuzaki e links
Luciano Matsuzaki
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Video sobre comunidade no YouTube
What Defines a Community?
http://www.youtube.com/watch?v=dQJbgEiQ4Cg
Este é um vídeo feito a partir da pesquisa de uma antropóloga sobre o compartilhamento de vídeo no Youtube e a comunidade de video blogging.
Ester
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Criadores de software querem enriquecer com rede social
04/10/2007
Milhares de criadores de software estão desenvolvendo recursos para o site de redes sociais que vem crescendo mais rapidamente, e muitos deles esperam que isso lhes ofereça oportunidade de enriquecer em companhia dos funcionários da empresa.
O Facebook, sediado em Palo Alto, na Califórna, abriu seu serviço a criadores externos de software, no segundo trimestre, convidando-os a criar ferramentas para o site e tentar lucrar com elas. De lá para cá, mais de quatro mil aplicativos inundaram o serviço, apimentando-o com jogos, programas fantasiosos que permitem transformar amigos em zumbis virtuais, e ferramentas mais práticas que possibilitam aos usuários exibir seus livros, filmes, vinhos e músicas favoritas em seus perfis.
A onda de atenção dos usuários e criadores de software causou uma disparada nas estimativas de valor da empresa para a estratosfera da Internet. No mês passado, quando surgiram informações de que a Microsoft estava considerando a possibilidade de investir US$ 500 milhões no grupo, as avaliações da empresa criada três anos atrás atingiram a marca de US$ 15 bilhões.
Agora parece que essa exuberância infectou todo o crescente ecossistema Facebook, ainda que ninguém até agora tenha provado que é possível construir um negócio lucrativo e com receitas sustentáveis no site.
Alguns criadores de software informam que faturaram dezenas de milhares de dólares em publicidade com os aplicativos que desenvolveram. Mas seus aplicativos em geral veiculam anúncios que alardeiam as virtudes de ainda outros aplicativos para o Facebook ¿ uma situação que lembra a de alguns dos primeiros garimpeiros da corrida do ouro norte-americana, que tentavam ganhar a vida vendendo picaretas a outros garimpeiros. E os criadores de software precisam bancar o custo de hospedar seus aplicativos em servidores próprios.
Mesmo assim, o setor de capital para empreendimentos no Vale do Silício está criando fundos dedicados inteiramente ao investimento em ferramentas para o Facebook. Empresários de Internet estão mudando o foco de seus negócios para concentrá-los no site de redes sociais. Alguns dos aplicativos mais populares estão sendo vendidos ¿ ocasionalmente, por preços da ordem das centenas de milhares de dólares -, mas apenas quando as idéias de compradores e vendedores quanto ao potencial do Facebook são semelhantes.
Lance Tokuda, presidente-executivo da Rock You, de San Mateo, Califórnia, disse que o preço seria alto para quem desejasse comprar o mais popular dos widgets que sua empresa de 20 funcionários desenvolveu para o Facebook, chamado Super Wall. "Se você me oferecesse US$ 10 milhões, eu responderia que não", disse Tokuda, 41.
O Super Wall, que permite que usuários do Facebook deixem mensagens, fotos ou vídeos nas páginas de perfis de seus contatos, é uma versão expandida de uma função que o Facebook oferecia em suas páginas de perfis, chamada Wall. Ainda que 10 milhões de usuários do Facebook tenham acrescentado o Super Wall a suas páginas, o aplicativo poderia ser rapidamente eclipsado caso o Facebook mesmo decidisse melhorar o recurso original.
Mesmo assim, Tokuda diz que a vida como um molusco aferrado ao casco do Facebook pode ser lucrativa. "Trata-se de um canal completamente novo de distribuição de conteúdo aos usuários, permitindo que eles mesmos se comuniquem", afirma. "A posse disso, em longo prazo, pode valer muito".
O Facebook mesmo vem estimulando o entusiasmo dos criadores de software. A plataforma foi promovida originalmente como uma maneira de construir negócios usando o Facebook como base. E, no mês passado, Mark Zuckerberg, criador da empresa, anunciou a criação de um novo fundo de investimento, o FB Fund, que ofereceria investimentos de até US$ 250 mil a criadores de novas ferramentas para o site.
Chamath Palihapitiya, vice-presidente de operações e marketing de produtos do Facebook, argumenta que os valores elevados pelos quais as ferramentas do Facebook vêm sendo avaliadas devem ser considerados razoáveis, considerando o que a empresa oferece aos empreendedores. "As pessoas consideram nossa plataforma como maneira de reduzir dramaticamente seus riscos de investimento. Por quantias relativamente modestas, e em prazos curtos, é possível determinar se os usuários vão mesmo querer adotar seu aplicativo", ele afirma.
Essa compreensão pode ser desenvolvida rapidamente. O Facebook fornece informações atualizadas aos seus membros quanto aos novos recursos que os usuários estão experimentando, e isso permite que os aplicativos se difundam mais rápido e de forma mais barata do que se estivessem em oferta em um site isolado de Internet.
A iLike, uma empresa de música via Internet sediada em Seattle, estava entre as primeiras a lançar um aplicativo para o Facebook, quando o site abriu as portas a esse tipo de atividade, em maio. A ferramenta iLike, que permite que usuários postem trechos de suas canções favoritas, foi acrescentada às páginas de 8,6 milhões entre os 43 milhões de usuários do site, desde então, e recebe duas vezes mais tráfego do que o site do serviço para o público em geral, inaugurado há um ano.
A iLike fatura com publicidade e comissões quando os usuários adquirem entradas para shows ou baixam canções do serviço iTunes encaminhados por ela, mas seus objetivos são consideravelmente mais ambiciosos. "Temos a oportunidade de criar a nova MTV", diz Ali Parvoti, 34, o presidente-executivo da empresa, que passou as duas últimas semanas viajando a Nova York, Los Angeles e Nova York, tentando convencer músicos e agentes a participar do mundo do Facebook, como já o fazem no caso do MySpace, um rival de maior porte.
Mas há questões sobre a capacidade desses negócios inspirados pelo Facebook para obter receitas de forma sustentável. Os criadores de software não podem veicular anúncios em suas "telas" ¿ a área em que os usuários instalam e interagem com aplicativos, e o Facebook não permite que eles anunciem nas páginas de perfis dos usuários.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Dez motivos para trocar o orkut pelo Facebook
Postado por Tatiana M. Kawakami
em 20 de Setembro de 2007 08:27
Brainstorms Community
Beijo a todos e bom final de semana!
Ester
Palestra na ECA-USP
Liliane
http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec52188,0
CNPq separa R$ 15 milhões para pesquisa em informática
22 de Setembro de 2007 10:57
Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) criaram um sistema de avaliação de professores pela internet. A inspiração para o projeto partiu da falta de informação na hora de escolher os docentes no início de cada semestre, quando o estudante tem de montar sua grade de disciplinas.O site descolando.com.br é uma rede de relacionamento online cuja participação é permitida a universitários de todo o País e "proibida" para docentes. Isso porque a entrada no portal é controlada e feita a partir de convite. Os alunos cadastram e avaliam seus professores com base em oito critérios, que vão de "tem como colar?" até "explica bem?".Há um mês no ar, o projeto tem 300 universitários cadastrados de 16 Estados e o perfil de 100 professores para consulta e avaliação. A maior parte dos usuários ainda é da própria PUC. "Começamos a divulgação com uma campanha na nossa universidade", explica um dos criadores, o aluno do terceiro ano de Informática Marcelo Quental, de 25 anos.Eles distribuíram camisetas com o endereço do site para os ambulantes que trabalham vendendo alimentos nos portões da universidade. O próximo passo é o marketing pela internet para alcançar mais usuários. "Nosso objetivo é ser uma rede útil para os estudantes, com finalidade escolar mesmo", diz o também responsável pelo projeto e aluno de Informática Saulo Vallory, de 23 anos.Quental e Vallory se conheceram na faculdade e são agora proprietários da empresa Neocconn, abrigada na incubadora tecnológica da PUC. O site é um produto da empresa em sociedade com os alunos de Administração Daniel de Araújo Pereira, de 26 anos, e de Engenharia de Produção Fábio Gonçalves Cardoso, de 25. "Muitas vezes o aluno quer saber coisas práticas sobre o docente, se ele aplica prova ou dá trabalho para avaliação, por exemplo."A PUC, que tem um programa de avaliação de docentes na intranet - disponível para a consulta da comunidade acadêmica - , acha boa a iniciativa dos alunos. O coordenador de Planejamento e Avaliação da instituição, Luiz Silva Mello, diz que o site pode ser complementar à avaliação oficial.
Enviada por Liliane e extraída de O Estado de S. Paulo, 10/09/2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Alunos criam página na Web para dar nota a professores
Enviada por Liliane e extraída de O Estado de S. Paulo, 10/09/2007
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Ester encontra disciplina sobre comunidades virtuais no MIT
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Ferramenta ajuda a gerenciar redes sociais
Segundo os desenvolvedores do ProfileBuilder, durante o período inicial do beta foram criadas cerca de cinco mil contas, sendo que o site do serviço recebeu mais de 450 mil page views. "As pessoas estão usando várias redes sociais diferentes e precisam de um lugar centralizado para esses sites e identidades. Então, elas podem criar o perfil online que querem que o mundo veja", disse o fundador e CEO do ProfileBuilder, Boyan Josic. "Com o Profil.es, as pessoas podem construir suas identidades online facilmente com a capacidade de controlar exatamente o que elas querem que os outros vejam sobre elas".
Com a plataforma, o usuário pode administrar suas muitas personas em diversos canais ¿ blogs, fotos, vídeos, currículos, ferramentas e até mesmo o Twitter. Como explica o TechCrunch, o serviço cria um perfil principal no qual o usuário pode catalogar sua biografia, fotos, links para outros serviços, blogs, e até mesmo criar novas páginas de informação.
Além disso, é possível adicionar um ícone-crachá exclusivo do serviço em emails, blogs, sites e redes sociais como o LinkedIn e o MySpace. Depois, basta selecionar que tipo de informação pode ficar exposto em cada um dos ícones-crachás espalhados pelo usuário na rede.
A Webware cita ainda outros serviços do gênero, como o Profilactic, o ProfileLinker e o Ziggs, além da lista comentada da Mashable, com 20 opções de agregadores de redes sociais.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Aulas em PDF
Abaixo os pdfs das três primeiras aulas
Conceituando comunidades
Computadores pessoais com significados pessoais
Conceituando comunidades virtuais
Liliane dá dica sobre tese
Outra informação...Já tentaram criar uma língua artificial, o "Esperanto"...: )até quinta: )
Liliane
Terra lança revista
Lina Garido
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Confira o melhor da feira de tecnologia Cebit
Tatiana M. Kawakami
link no delicious
LilianeMoiteiro
Texto da Raquel Recuero
Tatiana M. Kawakami
Comunidades e a lingua portuguesa
Ester, aluna de Pós-graduação da Cásper Líbero
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Quer postar... siga as instruções
Digite (ou cole) o seu texto no campo “Faça um comentário”.Se você já tem perfil no Orkut ou usa Gmail, digite o mesmo login e a mesma senha nos campos em branco logo abaixo do texto, onde diz “Efetue login com a sua conta do Google”.
Se você não tem Orkut, Gmail ou conta Google, clique em “Crie uma aqui”. Aí é só seguir as instruções. OBS.: Você não precisa criar um blog próprio, pode parar o processo antes dessa etapa e depois clicar em “Minha conta” e em “Editar perfil”.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
"Comunidades Virtuais e Dinâmicas de Comunicação interpessoal"
Docente: Prof. Dr. Walter Teixeira Lima Junior
Ementa
Evolução do conceito de comunidades. A comunicação em rede. A construção de identidade e a subjetividade no espaço digital. Redes Sociais e digitais: bbs, chats e os primórdios da Web. Interações entre cultura e tecnologia: arte e musica digital. Mobilidade espacial e mobilidade tecnológica. Mixando e re-mixando a criação coletiva: blogs, wikis, rss e podcasts.
Objetivo
A disciplina visa dotar o aluno de visão pluridisciplinar no campo das comunidades virtuais, proporcionando: o entendimento sobre a sua tecnologia, forma de organização, impactos na comunicação conectada e na sociedade.
Estratégias para aprendizagem
Aulas expositivas com discussões em grupo
Aulas com auxílio de Power Point e Breeze
Leituras de textos
Exibição de audiovisual
Exibição de conteúdo via Web
Processo de avaliação
Participação na disciplina- 1,0 ponto
Entrega de textos (3) – 1,5 ponto
Apresentação de seminário – 2,5 pontos
Produção de paper – 5,0 pontos
Conteúdo Programático
Dia 10 de agosto
Apresentação da disciplina
Perspectivas: a comunidade virtual. in: ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003
A tecnologia. In: PINTO, Álvaro Vieria. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005
Wikinomics: a arte e a ciência do peering. In:TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007
Dia 17 de agosto
Comunidades como fenômeno sociológico
Dia 24 de agosto
Computadores pessoais com significados pessoais
TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit. London: The MIT Press, 2005
Entrega do texto I
Dia 31 de agosto
Conceituando comunidade e comunidade virtual
FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
Dia 14 de setembro
Information Collection and Central and Peripherical Information
MAMAS, Evangelos. Collection, evaluation, and diffusion of information in online commmunities. Submmitted to the System Design and Management Program in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Enginnering and Management at the Massachusetts Institute of Technology, september, 2005
Dia 21 de setembro
Dinamica das comunidades
HUMMEL, Johannes. Social Profiles of Virtual Communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002
Entrega do texto II
Dia 28 de setembro
Definindo Community of Practice (CoP)
XU, Wen; KREIJNS, Karel; HU, Jun. Designing Social Navigation for a Virtual Community of Practice, 2004
Dia 5 de outubro
Peer to Peer e a comunidade compartilhada
Peer-to-peer file sharing communities. IN: CUNNINGHAN, Brendan M.; ALEXANDER, Peter J.; ADILOV, Nodir. Peer-to-peer file sharing communities. Available online at www.sciencedirect.com, October, 2003
Dia 19 de outubro
Controle de conteúdo e usuários
BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006
Dia 26 de outubro
Mobile communities
RHEINGOLD, Howard. Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002
Entrega do texto III
Dia 9 de novembro
Apresentação de trabalhos
Dia 23 de novembro
Apresentação de trabalhos
Dia 30 de novembro
Apresentação de trabalhos
Dia 7 de dezembro
Apresentação de trabalhos
Dia 14 de dezembro
Avaliação da disciplina e entrega de trabalhos
Bibliografia
ALEXANDER, Peter J.; ADILOV, Nodir. Peer-to-peer file sharing communities. Available online at www.sciencedirect.com, October, 2003
BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006
FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003
HUMMEL, Johannes. Social Profiles of Virtual Communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
MAMAS, Evangelos. Collection, evaluation, and diffusion of information in online commmunities. Submmitted to the System Design and Management Program in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Enginnering and Management at the Massachusetts Institute of Technology, september, 2005
PINTO, Álvaro Vieira. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005
RHEINGOLD, Howard.Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002
TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007
TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit .London: The MIT Press, 2005
XU, Wen; KREIJNS, Karel; HU, Jun. Designing Social Navigation for a Virtual Community of Practice, 2004
ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003