terça-feira, 2 de dezembro de 2008
“Comunidades virtuais e epistemologia da tecnologia.”
Prof.Dr. Walter Lima
Diólia de Carvalho
“Comunidades virtuais e epistemologia da tecnologia.”
O presente texto tem como ponto de partida Álvaro Vieira Pinto, O Conceito da Tecnologia. Através dele se comentará outros textos apresentados na disciplina, tendo como introdução a experiência paradigmática da autora.
1- Introdução.
Um curso de engenharia tem caráter estritamente técnico. O estudo do Cálculo e da geometria analítica ao longo dos três primeiros semestres levam o estudante `a construção do espaço tridimensional a partir de modelos ou funções matemáticas. Exceto a disciplina de estatística, mais de uma dezena de disciplinas exatas, adequada ao intento da técnica escolhida como profissão (edificações de moradias, indústrias alimentícias, aparatos eletrônicos ou mecânicos e afins) são acrescidas ao currículo acadêmico. Ao fim do curso, um engenheiro constituir-se-a num ser capaz de executar qualquer tarefa, seja pela capacidade em ler manuais, seja pelo raciocínio rápido desenvolvido e treinado para a resolução de problemas após rápida análise das circunstâncias. Talvez o engenheiro seja um ser sempre a procura de soluções rápidas e práticas para o mundo e a comunidade a que pertence. Num raciocínio triangular onde tudo tem começo, meio, fim; levantamento de dados, análise e solução; introdução, desenvolvimento e conclusão. Um mais dois igual a três. Sempre.
Um engenheiro é capaz de exercer o jornalismo. Baseado na observação e quiçá aperfeiçoamento da técnica.
2- A Tecnologia de Álvaro Vieira Pinto. Referência.
De toda bibliografia lida até o presente momento do curso, o texto de Álvaro Vieira Pinto merece destaque. Quando o professor-orientador menciona que a obra completa compõe-se de 2 volumes, a questão central constitui-se em:
Como foi alguém capaz de ir tão a fundo na análise da palavra “tecnologia” ?
O texto faz estardalhaços na mente mais treinada para otimização de execução de tarefas e solução de problemas. Um engenheiro em princípio, pode ter dificuldade em concentrar-se, dada a grandeza subjetiva do tema. Vencida a barreira inicial do contato com o desconhecido, um texto dialético, denso, vem o desconforto físico: sono, dores de cabeça, cuja explicação passaria por alterações nas sinapses, visto tratar-se de assunto fora da triangulação habitual e rápida do começo, meio e fim. Para o engenheiro, o fim, o produto acabado, a conclusão ou veridicto, consiste em sua glória. ÁlvaroVieira Pinto, assim como outros filósofos, quebra a possibilidade do desfecho. O texto tem como fim o seu meio, discorrer o assunto, uma única palavra: tecnologia.
Estando longe de ser represente da área de exatas, embora tenha formação de primeira linha na área, as palavras de Álvaro certamente incomodam `aqueles que, como a autora deste texto, foram preparados para ter como “tecnologia” o mero arsenal de técnicas visando solução dos problemas da humanidade em sua macro ou micro dimensão. Longe está o desdém pela formação acadêmica que exerci por 13 anos e cujo modus operandi , até o momento, só me trouxera vantagens.
A critica de Álvaro Viera Pinto, acerca do deslumbramento contemporâneo com a tecnologia, livrando-a da condição da panacéia ou causadora dos males modernos, é, sem sombra de exageros, a despeito do número de páginas, monumental!
3- Wikinomics, o assombrado Carl Sagan e o Conhecimento compartilhado nas Comunidades Virtuais, uma integração entre as teorias do capital social e da cognição.
Wikomics constitui-se em bálsamo para aqueles que estão no mercado de trabalho ou o analisam. Carl Sagan é brilhante. Entretanto, em tempos de LHC e procura do bóson de Higgs, seria indelicado taxar como pseudociência assuntos que, sob um novo olhar quântico possa vir a se constituir de algo explicável e tangível. No melhor das hipóteses caberia uma observação critica quanto a adoção de princípios ainda sem comprovação pela comunidade científica séria, dedicada.
O artigo de Chão-Min Chiu, Meng-Hsiang Hsu e Eric T.G. Wang acerca da pesquisa com usuários de uma comunidade virtual de conhecimento específico me mostrou de forma clara como o pesquisar acadêmico propõe com humildade as limitações do próprio estudo, quando diz que não avaliaram as pessoas que visitam a comunidade mas não compartilham seu conhecimento, bem como deve, o bom pesquisador, deixar acessas as luzes dos caminhos que outros, no futuro, possam trilhar a fim de melhor contribuir com a academia.
4- Observações
Profundamente alterada com a nova perspectiva que o estudo das Ciências Sociais Aplicadas traz ao meu pensamento crítico, me coloco certamente aquém, em termos de patamar epistemológico inicial, daqueles que tem sua formação acadêmica em Ciências Sócias Aplicadas. Contudo, faria a seguinte provocação, no âmbito do estudo das Comunidades Virtuais, embasada na necessidade de uma abordagem mais ampla do conceito de tecnologia apregoada por Álvaro Vieira Pinto, que inclusive faz parte do título da modalidade do mestrado em Comunicação na Contemporaneidade da Faculdade Cásper Líbero: que no caráter da interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade, para o melhor entendimento das interfaces em que operam as comunidades virtuais, fosse interessante agregar `a ementa do curso, princípios de tecnologia da informação. Sem pudor, estudar o necessário da área de exatas quer seja para entender as limitações da técnica ou possibilidades inexploradas pela insensibilidade social de quem faz a técnica. Não se apregoa aqui a especialização, mas exemplificando, como o aprendizado do módulo básico em língua inglesa. Permitindo que se sobreviva, manifestando gosto e necessidades sem que isso signifique que se possa sair por aí dando entrevistas em inglês.
No texto escrito pelos membros de departamentos de gerenciamento de informação, TI, por exemplo. Eles tabularam seus dados possivelmente em uma curva e forneceram várias tabelas com sobre expectativas e identificação dos membros da comunidade virtual. Seria interessante saber quais signos remetem os números ali depositados.
O estudo das teorias matemáticas me parece o caminho natural para o aprofundamento científico, assim como o estudo filosófico e social seriam primordiais para quem planeja o emprego da técnica na sociedade.
O conceito de inter ou transdisciplinaridade se verifica na vida dos homens que produzem grande saber.
Álvaro Vieira Pinto, nascido em 1909, graduou-se em medicina. As pesquisas o introduziram no universo da teoria matemática. Daí para a História da Filosofia, depois de um ano passado na Sorbonne, foi o caminho natural seguido por um homem que certamente era apaixonado pelo pesquisar científico e deixou uma obra valorosa, memorável.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
"Publicidade tem de encontrar seu novo papel", diz Michael McLaren
03/11/08
Há uma onda de visitas de altos executivos de grandes redes globais de propaganda ao Brasil. A motivação é fácil de entender. Com os negócios encolhendo nos países ricos, em razão da crise, onde estão as sedes desses conglomerados, os olhares se voltam para os países emergentes. Michael McLaren, presidente da McCann Erickson EUA e "CEO das contas globais" da rede McCann no mundo, é um deles. Esteve nos escritórios da empresa em São Paulo e Rio para o que definiu de treinamento dos profissionais seniores sobre tendências e impacto do atual cenário nos negócios dos clientes. E, mais do que destrinchar a situação de crise, preocupou-se em sinalizar que o mundo caminha inexoravelmente para as mídias online e móveis. Ele deu a seguinte entrevista ao Estado:
O que está mudando no negócio da publicidade?
O agente fundamental de mudança tem sido a penetração da internet e integração dela à vida das pessoas. Sempre apresento exemplos de como as diferentes mídias têm se desenvolvido com a internet e como ela muda a maneira como as marcas falam para seus consumidores: o que acontece comigo se eu interajo com esse meio. Antes, se podia falar diretamente para os seus consumidores através de mídia de massa, persuadindo-os a acreditar no valor do produto. Com a internet, isso mudou. Há um novo papel, pois o modelo de persuasão não funciona. Não temos mais a voz da marca, mas a voz das pessoas. É uma mudança fundamental. Temos de ajudar o cliente a enxergar esse novo modelo, ajudá-lo a ser um influenciador.
Como a crise vai se refletir no mercado publicitário?
A verdade é que ainda é cedo para dizer. Não vimos mudanças em 2008. Estamos focados em 2009. Os clientes estão muito cuidadosos para montar o plano de 2009 porque eles não têm certeza do que vai ocorrer com a demanda dos consumidores. Estamos prevendo um 2009 desafiador, mas nenhum cliente cancelou seus anúncios. O número de buscas pela palavra "recessão" no Google subiu incrivelmente. Todos sabem que vai ser mais difícil que 2008, vamos ajudar as marcas a enfrentar esse ambiente.
O que você recomenda aos seus clientes?
Cada cliente está em uma categoria, e cada categoria tem um cenário. Não há uma fórmula. Há ações que eles podem tomar, se você quer construir valor e se comunicar com seus públicos-chave. O varejo faz programas de fidelidade, novas aproximações, cria recompensas para os clientes. Os serviços estão oferecendo valor, em vez de apenas preço. Olhe para todo o mix de sua empresa: como ele é entregue, como se mantém, como adicionar valor a esse mix? Esse é o tipo de dúvida que temos de analisar. A Mastercard é um bom exemplo. Criou um programa de incentivo para as pessoas dividirem suas experiências "que não tem preço". Dão prêmios pela participação ao enviarem suas aventuras. Estão criando fidelidade, sem gastar quase nada.
Os anunciantes não devem buscar novos clientes?
Marcas sempre precisam de clientes novos, mas, em horas difíceis, têm de trabalhar para seus clientes leais. Consumidores estão usando seu acesso à informação antes de ir às compras. Eles pesquisam. E eles vão pesquisar cada vez mais, até achar a oferta mais atraente para eles. Os clientes têm de saber como se colocar nesse momento de pesquisa. Qual sua estratégia de internet? O que você está fazendo para contar sua história? As pessoas estão cautelosas, então, como você se mostra para elas.
E é possível mensurar esse tipo de relação no online?
As ferramentas de medição estão mais sofisticadas. A beleza do mundo digital é que você pode monitorar transações. Saber onde as pessoas clicam e quanto tempo elas ficam em contato com a sua mensagem. Logo, o anunciante passa a ter mais controle na internet do que ele tem sobre a exposição do seu comercial na TV.
Como convencer anunciantes a continuar anunciando?
Há um fato relevante: o mercado é o que é, mas a história mostra que investir nos períodos de baixa faz as marcas emergiram mais fortes quando a economia volta a crescer. Há exemplos conhecidos em situações anteriores. A rede de cafeterias Starbucks e a marca de detergentes Tide, nos Estados Unidos, investiram durante crises e ganharam fatias de mercado depois. É até lógico: se os outros diminuem e você mantém, sua presença relativa aumenta.
Mas os clientes não têm menos dinheiro para gastar?
Será uma realidade para alguns clientes. Não para todos.
O que vai acontecer com as mídias tradicionais?
Os níveis de audiência de TV nos EUA caíram, mas se estabilizaram. Ainda existe um valor de entretenimento em ver televisão. Toda mídia tem seu espaço. Pode ser que ela não ocupe o mesmo espaço de antes, nem tão dominante, mas ela não vai sumir. O interessante é olhar que existem programas de TV com atrações online. Como por exemplo o American Idol. Eles têm o produto televisivo e o online. As pessoas são multitarefas e vão continuar sendo. A mistura de entretenimento e mídia, principalmente para a geração mais jovem, está dando certo.
Mercados emergentes são alternativa para as grandes marcas?
Os mercados emergentes são essenciais para os planos de crescimento das empresas globais nos próximos 10 ou 15 anos. Brics são a próxima onda, estatisticamente provado. O desafio é saber que eles vivem da exportação de itens primários e pode haver queda na demanda mundial. O crescimento do Brasil foi muito saudável nos últimos anos e o País deve continuar a crescer, mesmo com as mudanças. A maioria dos meus clientes tem estratégias para o Brasil, que é o 5º maior país do mundo, líder da América Latina. Todos estão focados aqui. É aqui, na China e na Rússia.
Fonte: Estadão
Projetos coletivos são futuro da web, diz fundador da Wikipédia
Para James Wales, colaboração chegará aos vídeos e músicas nos próximos anos
Renato Cruz
"Eu acho que o modelo de wiki pode ser aplicado em muitas áreas", disse Wales, em entrevista por telefone. "É uma coisa que cresce continuamente. Acho que vão acontecer muitas coisas interessantes em vídeo e música nos próximos anos. Ainda não temos projetos colaborativos de larga escala nessas áreas, são mais trabalhos individuais. Acho que vão surgir, nos próximos anos, projetos maiores. Isso não aconteceu porque ainda não temos as ferramentas necessárias para tornar isso possível."
No próximo dia 10, Wales vai participar de um evento em São Paulo sobre conhecimentos livres, que marcará a chegada da Wikimedia (organização sem fins lucrativos responsável pela Wikipédia) no Brasil. "O português é uma das maiores linguagens na Wikipédia, com muito conteúdo gerado no Brasil", explicou Wales. Ontem, existiam mais de 436 mil verbetes em português. O fundador da Wikipédia calcula que o grupo principal de colaboradores do site no Brasil tem de 50 a 100 pessoas.
EFEITOS DA CRISE
Além da Wikipédia, que é sustentada por doações, Wales criou a Wikia em 2004, que permite às pessoas criarem sites colaborativos, com mais de 10 mil comunidades. No começo do ano, Wales criou o buscador Wikia Search. "Tenho dedicado bastante do meu tempo ao projeto de buscas", disse o executivo. Recentemente, a Wikia Search lançou o WiseApps, um conjunto de ferramentas que permite aos desenvolvedores criar pequenos aplicativos de busca, com tecnologia da Wikia, para colocar em outros sites.
Este mês, a Wikia reduziu em 10% sua força de trabalho, ficando com cerca de 40 pessoas. "Olhamos a situação econômica do próximo ano e tentamos focar a energia de forma diferente", disse Wales, acrescentando que eles tiraram gente da operação e estão contratando para o comercial. "No final, devemos ficar com o mesmo número de pessoas."
Ele disse que ainda é difícil dizer qual será o impacto da crise nos anúncios da internet. "Acho que não será o segmento mais afetado da publicidade", afirmou. "Anunciar na internet é mais eficiente e acho que a situação será melhor do que em formas menos eficientes de publicidade."
Para a Wikipédia, ele prevê crescimento do tráfego e dificuldades maiores para conseguir doações. "Acho que a crise pode ter um efeito interessante na audiência da internet. As pessoas vão sair menos, porque é mais caro, e devem passar mais tempo na rede. Deve haver um aumento de tráfego.
Ao mesmo tempo, a Wikipédia é uma empresa sem fins lucrativos, nós dependemos de doações, e pode ficar um pouco mais difícil de conseguir doações no próximo ano. É uma coisa em que precisamos ficar de olho."
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
A Glocalização das redes sociais
Sem alarde, foi divulgado nesta semana um estudo da Oxyweb que revela um mapeamento mundial das redes sociais. A diversidade, a falta de um “padrão” e a reafirmação da Glocalização são algumas pinceladas pessoais que posso destacar brevemente.
Facebook e MySpace, sem surpresa alguma, dominam em 17 países (13 a 4, respectivamente). No Brasil, não tem jeito: Orkut é rei.
Mas, o mais interessante mesmo é o processo de Glocalização: ambientes virtuais de relacionamento, como Tuenti (Espanha), CyWorld (Coréia do Sul), Xianonei (China) e Skyrock (França), só reafirmam o laço regional entre os internautas. Bem aos moldes da onda cultural “o que eu produzo internamente é mais interessante para a população da minha região”.
O princípio, baseado apenas no que é visualizado, só reafirma a importância da Glocalização nas redes sociais. Os integrantes necessitam e buscam compartilhar experiências, idéias, vivências e interesses com objetos comuns, próximos à sua realidade.
A constatação só reafirma a importância da produção “acadêmica” de Danah Boyd, em março de 2006. [Há pouco tempo, Juliano Spyer fez um post e um vídeo com a pesquisadora].
Ela publicou em seu blog uma palestra que realizou onde discutiu a interação social mediada pelo computador em um contexto global a partir dos exemplos como Flickr, MySpace e Craiglist.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
O Futuro do Jornalismo - MIT
Grata,
http://web.mit.edu/knight-science/resources/future.html
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Cooperação humana: visão antropológica
Aluno
Clique aqui e obtenha o PDF da aula sobre conceitos de cooperaçao humana sob uma visão antropológica.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Programa da Disciplina atualizado
"Comunidades Virtuais e Dinâmicas de Comunicação interpessoal"
Docente: Prof. Dr. Walter Teixeira Lima Junior
Ementa
Evolução do conceito de comunidades. A comunicação em rede. A construção de identidade e a subjetividade no espaço digital. Redes Sociais e digitais: bbs, chats e os primórdios da Web. Interações entre cultura e tecnologia: arte e musica digital. Mobilidade espacial e mobilidade tecnológica. Mixando e re-mixando a criação coletiva: blogs, wikis, rss e podcasts.
Objetivo
A disciplina visa dotar o aluno de visão pluridisciplinar no campo das comunidades virtuais, proporcionando: o entendimento sobre a sua tecnologia, forma de organização, impactos na comunicação conectada e na sociedade.
Estratégias para aprendizagem
Aulas expositivas com discussões em grupo
Aulas com auxílio de Power Point e Breeze
Leituras de textos
Exibição de audiovisual
Exibição de conteúdo via Web
Processo de avaliação
Participação na disciplina- 1,0 ponto
Entrega de textos (3) – 1,5 ponto
Apresentação de seminário – 2,5 pontos
Produção de paper – 5,0 pontos
Conteúdo Programático
Dia 22 de agosto
Apresentação da disciplina
Olhar as comunidades virtuais sob a ótica da ciência
Leitura e discussão do texto
SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo: Companhia das Letras, p.17 a 60.
Dia 29 de agosto
A tecnologia estrutura as comunidades virtuais
A tecnologia. In: PINTO, Álvaro Vieria. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005
Perspectivas: a comunidade virtual. in: ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003
Dia 12 de setembro
Os primórdios das comunidades e suas aplicações
LIMA Jr. Walter. Fatores estruturantes das comunidades virtuais pioneiras permanecem como elementos primordiais nas redes sociais conectadas, 2008 (paper)
Wikinomics: a arte e a ciência do peering. In:TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007
Dia 19 de setembro
Comunidades como fenômeno sociológico
Dia 26 de setembro
Computadores pessoais com significados pessoais
TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit. London: The MIT Press, 2005
Entrega do texto I
Dia 03 de outubro
Conceituando comunidade e comunidade virtual
RECUERO, Rachel. Comunidades Virtuais: uma abordagem teórica. Trabalho apresentado no V Seminário Internacional de Comunicação, no GT de Comunicação e Tecnologia das Mídias, promovido pela PUC/RS, 2001
FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
Dia 10 de outubro
Comunidades virtuais: visão antropológica
CHIY, Chao-Min; HSU, Meng-Hsiang; WANG, Eric T.G.. Understanding knowledge sharing in virtual communities: An integration of social capital and social cognitive theories, 2006
Dia 17 de outubro
Usuários e tipos de comunidades virtuais
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
Entrega do texto II
Dia 24 de outubro
Fatores de sucesso para comunidades virtuais
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
Dia 31 de outubro
Cognitivo Social e Capital Social
CHIU, Chao-Min; HSU, Meng-Hsiang; WANG, Eric T.G.. Understanding Knowledge sharing in virtual communities: an integration of social capital and social cognitive theories. In: ScienceDirect, 2006
Dia 7 de novembro
Controle de conteúdo e usuários
BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006
Mobile communities
RHEINGOLD, Howard. Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002
Entrega do texto III
Dia 14 de novembro
Apresentação de trabalhos
Dia 21 de novembro
Apresentação de trabalhos
Dia 28 de novembro
Avaliação da disciplina e entrega de trabalhos
Bibliografia
ALEXANDER, Peter J.; ADILOV, Nodir. Peer-to-peer file sharing communities. Available online at www.sciencedirect.com, October, 2003
BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006
FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003
HUMMEL, Johannes. Social Profiles of Virtual Communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
MAMAS, Evangelos. Collection, evaluation, and diffusion of information in online commmunities. Submmitted to the System Design and Management Program in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Enginnering and Management at the Massachusetts Institute of Technology, september, 2005
PINTO, Álvaro Vieira. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005
RECUERO, Rachel. Comunidades Virtuais: uma abordagem teórica. Trabalho apresentado no V Seminário Internacional de Comunicação, no GT de Comunicação e Tecnologia das Mídias, promovido pela PUC/RS, 2001
RHEINGOLD, Howard.Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002
TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007
TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit .London: The MIT Press, 2005
XU, Wen; KREIJNS, Karel; HU, Jun. Designing Social Navigation for a Virtual Community of Practice, 2004
ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003
O triunfo do Tuenti sobre um [importante] meio online
É espetacular e digno de destaque o crescimento da rede social espanhola Tuenti nos últimos meses. Seus criadores produziram idéias importantes de agregador de pessoas/interesses, souberam executar e produzir um nicho (o país europeu) e aos poucos alcançam números dignos, próximos até mesmo os do Facebook.
A principal comunidade virtual na Espanha acaba de chegar nos 2 milhões de visitantes únicos e, de quebra, superou o elmundo.es, um dos mais respeitados meios do país, no quesito audiência.
Tuenti, segundo mostra o gráfico, só perde para o Marca, importante diário espanhol. Em pouco tempo, ultrapassou [só] ELPaís e elmundo.
Qual motivo de tanto sucesso?
Tuenti possui “base” pra fazer sucesso: vide a criação de seu nome
Sinceramente, muitos.
Começo pelo nome. Tuenti é uma mistura de conceitos. Uma mescla de pronomes que buscam iniciar uma conversa em espanhol, no caso Tu e Contigo, além é claro da existência da criação de uma identidade própria (identity, em inglês).
Apenas a característica de seu nome já atribui valor ao público-alvo: jovens. Muitos jovens, de 20 e poucos anos.
E não foi só isso.
No ar desde novembro de 2005, Tuenti é sim um fenômeno nos nichos de social networking. Sacou a idéia de “exclusividade”, característica que promoveu o boom do Orkut no Brasil, restringiu convites de até dez pessoas por indivíduo na rede e, aos poucos, soube crescer.
Em pouco tempo, atrelou valor, identificação e, como o produto é bom, sua fama foi “criada” rapidamente. Tudo isso é um bom exemplo de mídia espontânea, aquela discussão e agregador de idéias face-a-face.
Não precisou do viral, muito menos de vídeos chamativos no Youtube.
Simplesmente o produto Tuenti é bom.
Deu na Wired: Sony, Microsoft virtual communities to start
Both companies announced their services, which use graphic images that represent players called "avatars," Thursday at the Tokyo Game Show.
Sony Corp.'s twice delayed online "Home" virtual world for the PlayStation 3 console will be available sometime later this year, while U.S. software maker Microsoft Corp., which competes with its Xbox 360, is starting "New Xbox Experience" worldwide Nov. 19.
Microsoft's service will be adapted to various nations, but people will be able to communicate with other Xbox 360 users around the world, according to the Redmond, Washington-based company.
The real-time interactive computer-graphic worlds are similar to Linden Lab's "Second Life," which can be played on personal computers and has drawn millions of people.
In the so-called "metaverse" in cyberspace, players manipulate digital images called "avatars" that represent themselves, engaging in relationships, social gatherings and businesses.
Internet search leader Google Inc. has unveiled a similar three-dimensional software service called "Lively." Japanese companies have also set up such communities for personal computers.
Ryoji Akagawa, a producer at Sony Computer Entertainment Inc., Sony's gaming unit, said 24 game designing companies will provide content for "Home."
He did not give a launch date or other details. A limited test version over the summer was handy in preparing for a full-fledged service, he said.
In both Sony's and Microsoft's virtual worlds, players can personalize their avatars, choosing hairstyles, facial features and clothing. Akagawa said avatars will be able to dress up like heroes in hit video games.
"The Home has beautiful imagery with high quality three-dimensional graphics," he told reporters.
But Hirokazu Hamamura, a game expert and head of Japanese publisher Enterbrain Inc., who was at the Sony booth, said he needs to see more to assess "Home."
"You still can't tell what it's all about," he told The Associated Press, adding that "Home" may be coming a little late compared to rivals. "There are so many more possibilities for a virtual community."
Schappert said Microsoft's service promises to be more varied as a gateway to various entertainment, such as watching movies, going to virtual parties and sharing your collection of photos.
"Our goal is to make the Xbox experience more visual, easier to use, more fun to use and more social," he said in an interview at a nearby hotel. "We focused a lot on friends and other experiences outside just playing games."
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sexta-feira, 26 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Google 10 anos e o Projeto 10/100
- Comunidade: Como podemos ajudar a conectar pessoas, criar comunidades e proteger culturas específicas?
- Educação: Como podemos fazer com que mais pessoas obtenham acesso a uma educação melhor?
- Tudo mais: Em algumas ocasiões, as melhores idéias não se encaixam em nenhuma categoria.
Além disso, consta linha histórica do google e comenta sobre como será a tecnologia daqui 10 anos, veja os links.
Google 10 anos - http://www.google.com.br/tenthbirthday/index.html
Projeto 10/100 - http://www.project10tothe100.com/intl/PT_BR/index.html
Os próximos 10 anos - http://www.google.com.br/tenthbirthday/ten-years-out.html
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Rheingold fala do jornalismo como propagador da "verdade" nas redes sociais
Em um vídeo postado no OhmyNews, na parte de Jornalismo Cidadão (Teoria e Prática), Rheingold, que foi um dos primeiros particpantes da lendária Comunidade Virtual Well, diz que com tranquilidade que as redes socias não serão, só por si só, capazes de gerar movimentação social (Rheingold foi ativista no movimento de contra-cultura americana)
E fala que o jornalismo tem um papel fundamental em municiar as redes sociais com informações verdadeiras e pertinentes sobre as questões que envolvam o Estado (Governo).
"The role of journalism is essential. And of course I cite OhmyNews, as an example of citizen journalism for the rest of the world. And I'm excited to see that this kind of long-tail payment system is allowing citizens to fund as well as to practice citizen journalism.
It's important that OhmyNews and other citizen journalists establish a way of getting out information very quickly to people of what is true and what is not true."
Acredito, que apesar de tudo que está acontecendo na mídia digital, o jornalismo é fundamental.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Alguns visionários da tecnologia
http://idgnow.uol.com.br/mercado/2008/05/27/conheca-os-50-maiores-visionarios-da-historia-da-tecnologia/
domingo, 14 de setembro de 2008
Iknow! utiliza algortimos para aprendizagem em nível ótimo
Cada pessoa possui uma lista de horário de treinamento que é única, porque ela é customizada de acordo com os períodos ótimos de tempo para estudar e aprender. Este processo está baseado em pesquisa administrada em padrões de aprendizagem ótimos (algoritmos) nos campos de ciência cognitiva e neurociência.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Antes de beber, dirija
Um estudo de Thomas Grim, ornitólogo da Universidade de Palacky, na República Tcheca, diz que “quanto mais cerveja os cientistas bebem, é menos provável que eles tenham trabalhos publicados ou citados”. A pesquisa, segundo a nota, estabelece uma correlação entre a quantidade da cerveja consumida e o número de trabalhos publicados.
Fato interessante é que um ornitólogo é um especialista em ornitologia, um ramo da zoologia que estuda as aves. Ao menos foi o que constatei ao buscar a explicação em um dicionário. O estudo teria alguma relação com o fato de o pingüim ser uma ave e estar ligado à marca de uma cerveja famosa? Resumo da ópera: quanto mais procuro entender a ciência, mais motivos eu tenho para nem passar perto da bebida. E, claro, ser mais seletivo no que leio na Internet...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
A ignorância, a inocência e a descoberta
- Poderia me dizer, por favor, qual o caminho para sair daqui?
- Depende do lugar para onde você quer ir.
- Não importa muito onde.
- Nesse caso, não importa por qual caminho você vá!
Frases soltas e de impacto, trechos de filmes de ficção, de histórias inocentes ou de desenhos animados, são normalmente utilizados para provocar algumas reflexões em nosso dia-a-dia. Na primeira citação, navegar sem destino é uma escolha que o ser humano faz, mas é o vento que se encarregará de escolher para onde levá-lo. Afirmar, portanto, que nenhum vento lhe será favorável já representa uma certa dose de exagero. Se os ventos são estudados e conhecidos, a ignorância, nos dias de hoje, está em não conhecê-los. Será que a frase, creditada a Sêneca, faria sentido atualmente? O que a ciência nos diz sobre os ventos? Há, sem dúvida, muita informação disponível a respeito. Assim, pior que navegar sem destino é viver na ignorância daquilo que já foi explicado pela ciência e deixar ser levado para o desconhecido.
A Alice convive conosco. Trabalha ao nosso lado. Somos nós. Para quem não sabe aonde ir, decidir sair do lugar em que se encontra, que nada nos acrescenta, já é um ponto de partida. Seguir por esse caminho desconhecido será uma nova experiência, desde que se tenha um objetivo definido. Observar atentamente cada novo passo, explicar aquilo que precisa ser explorado, somar ao conhecimento de quem já passou por essa trilha, seguramente trará uma nova contribuição para a humanidade. Esse é o estágio em que muitos se encontram. Quem já se lançou ao mar, se perderá por desconhecer o que representam os ventos e para onde eles nos conduzirão. Para quem está de saída para algum lugar, é só olhar ao redor, para aquilo que já se conhece, e se munir desses conhecimentos e buscar novas descobertas.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Ementa da Disciplina - 2.o semestre 2008
"Comunidades Virtuais e Dinâmicas de Comunicação interpessoal"
Docente: Prof. Dr. Walter Teixeira Lima Junior
Ementa
Evolução do conceito de comunidades. A comunicação em rede. A construção de identidade e a subjetividade no espaço digital. Redes Sociais e digitais: bbs, chats e os primórdios da Web. Interações entre cultura e tecnologia: arte e musica digital. Mobilidade espacial e mobilidade tecnológica. Mixando e re-mixando a criação coletiva: blogs, wikis, rss e podcasts.
Objetivo
A disciplina visa dotar o aluno de visão pluridisciplinar no campo das comunidades virtuais, proporcionando: o entendimento sobre a sua tecnologia, forma de organização, impactos na comunicação conectada e na sociedade.
Estratégias para aprendizagem
Aulas expositivas com discussões em grupo
Aulas com auxílio de Power Point e Breeze
Leituras de textos
Exibição de audiovisual
Exibição de conteúdo via Web
Processo de avaliação
Participação na disciplina- 1,0 ponto
Entrega de textos (3) – 1,5 ponto
Apresentação de seminário – 2,5 pontos
Produção de paper – 5,0 pontos
Conteúdo Programático
Dia 22 de agosto
Apresentação da disciplina
Olhar as comunidades virtuais sob a ótica da ciência
Leitura e discussão do texto
SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo: Companhia das Letras, p.17 a 60.
Dia 29 de agosto
A tecnologia estrutura as comunidades virtuais
A tecnologia. In: PINTO, Álvaro Vieria. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005
Perspectivas: a comunidade virtual. in: ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003
Dia 12 de setembro
Os primórdios das comunidades e suas aplicações
LIMA Jr. Walter. Fatores estruturantes das comunidades virtuais pioneiras permanecem como elementos primordiais nas redes sociais conectadas, 2008 (paper)
Wikinomics: a arte e a ciência do peering. In:TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007
Dia 19 de setembro
Comunidades como fenômeno sociológico
Dia 26 de setembro
Computadores pessoais com significados pessoais
TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit. London: The MIT Press, 2005
Entrega do texto I
Dia 03 de outubro
Conceituando comunidade e comunidade virtual
RECUERO, Rachel. Comunidades Virtuais: uma abordagem teórica. Trabalho apresentado no V Seminário Internacional de Comunicação, no GT de Comunicação e Tecnologia das Mídias, promovido pela PUC/RS, 2001
FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
Dia 10 de outubro
Information Collection and Central and Peripherical Information
MAMAS, Evangelos. Collection, evaluation, and diffusion of information in online commmunities. Submmitted to the System Design and Management Program in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Enginnering and Management at the Massachusetts Institute of Technology, september, 2005
Dia 17 de outubro
Dinâmica das comunidades
HUMMEL, Johannes. Social Profiles of Virtual Communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002
Entrega do texto II
Dia 24 de outubro
Definindo Community of Practice (CoP)
XU, Wen; KREIJNS, Karel; HU, Jun. Designing Social Navigation for a Virtual Community of Practice, 2004
Dia 31 de outubro
Peer-to-Peer e a comunidade compartilhada
Peer-to-peer file sharing communities. IN: CUNNINGHAN, Brendan M.; ALEXANDER, Peter J.; ADILOV, Nodir. Peer-to-peer file sharing communities. Available online at www.sciencedirect.com, October, 2003
Dia 7 de novembro
Controle de conteúdo e usuários
BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006
Mobile communities
RHEINGOLD, Howard. Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002
Entrega do texto III
Dia 14 de novembro
Apresentação de trabalhos
Dia 21 de novembro
Apresentação de trabalhos
Dia 28 de dezembro
Apresentação entrega de trabalhos
Bibliografia
ALEXANDER, Peter J.; ADILOV, Nodir. Peer-to-peer file sharing communities. Available online at www.sciencedirect.com, October, 2003
BARZILAI-NAHON, Karine. Gatekeeping in Virtual Communities: On Politics of Power in Cyberspace. Proceedings of the 39th Hawaii International Conference on System Sciences, 2006
FERLANDER, Sara. The Internet, social capital and local community. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Stirling, Scotland, January 2003
HUMMEL, Johannes. Social Profiles of Virtual Communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002
LAINE, Mikko O. J..Key success factors of virtual communities. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Engineering, Helsinki University of Technology, 2006
MAMAS, Evangelos. Collection, evaluation, and diffusion of information in online commmunities. Submmitted to the System Design and Management Program in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Enginnering and Management at the Massachusetts Institute of Technology, september, 2005
PINTO, Álvaro Vieira. Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2005
RECUERO, Rachel. Comunidades Virtuais: uma abordagem teórica. Trabalho apresentado no V Seminário Internacional de Comunicação, no GT de Comunicação e Tecnologia das Mídias, promovido pela PUC/RS, 2001
RHEINGOLD, Howard.Smart Mobs: The Next Social Revolution, 2002
TAPSCOTT, Don; WILLIANS, Anthony D. WIkinomics. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 2007
TURKLE, Serry. The Second Self: Computers and the Human Spirit .London: The MIT Press, 2005
XU, Wen; KREIJNS, Karel; HU, Jun. Designing Social Navigation for a Virtual Community of Practice, 2004
ZUFFO, João. A Sociedade e a economia no novo milênio. São Paulo: Editora Manole, 2003